O pimpãozico saiu ontem mais cedo da escola, depois de um telefonema a avisar que o nosso doce estava com febre. Até agora tem sido um resistente, visto que raramente fica doente. É de tal forma incomum que cheguei ao ponto de não me conseguir lembrar qual a quantidade de xarope que ele devia tomar para poder informar no colégio. Tive que pedir para por favor me elucidarem das quantidades administradas aos outros meninos, porque sinceramente não se fazia luz. Eventualmente, lá acabei por me lembrar que seriam 7ml, mas já após ter desligado o telefone e ter dito para darem 5 ml. Culpa de mãe que não se lembra qual a quantidade certa, mas pronto!
Já em casa e sem febre com ben-u-rons no bucho veio a hora do ó-ó e tudo correu bem até às 4h da manhã. O pimpãozico acordou a arder em febre, com vontade de beber leitinho e ir para a sala. Depois de mais uma dose antipirética, lá fui tentar deitá-lo outra vez, tarefa nada fácil. Tentei deixá-ço adormecer sozinho, pedi ajuda ao pimpão-mor, mas a única coisa que resultou foi ficar do lado dele, na sua cama a dar-lhe miminhos e deixar que ele usasse a sua técnica anti-stress (consiste em enrolar mechas de cabelo da mamã até adormecer).
Agora está de molho com o Papá, com mimos e brincadeiras de rapazes e eu estou ansiosa por estar com eles outra vez...
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