segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Esta agora!

Este fim de semana foi passado a bulir, excepto no sábado de manhã. O pimpãozico e eu fomos ao jardim munidos com a sua bicicleta sem pedais (de deslizamento e equilíbrio) e foi um espectáculo.  Deu para aí umas 50 voltas à pista, até se cansar. Foi vê-lo de cabelos ao vento a curtir o tempo. Foi mesmo bom. Pena foi ter só sido umas horinhas,  devia ter sido mais...
Uma das novidades do pimpãozico é que agora nos pergunta se sabemos isto, aquilo e o outro. Acaso lhe respondemos que sim, logo replica que não,  não sabemos e que só ele sabe da verdade absoluta naquela matéria.  Ai ai! Esta agora!


sábado, 15 de fevereiro de 2014

...a dormir em pé!

O pinguim cá de casa andou na galhofa todo o dia. Por volta das sete da tarde já andava com um ar abatido, de olhinhos descaídos. Encostou-se a mim e passados dois minutos já dormia profundamente. Deitou-se vestido e entretanto já o despimos e vestimos-lhe o pijama. Continua a dormir calmamente,  só resta saber até quando. Esperemos que durma um soninho dos justos até de manhã e que não se lembre de acordar de madrugada,  por favor...

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Depois da tempestade, vem a bonança.

Tem sido correria atrás de correria. O raio da chuva não dá descanso, mas hoje ando nas nuvens e não são cinzentas. É assim que me sinto...


sábado, 8 de fevereiro de 2014

trabalhar, trabalhar e curtir!...

Ai quem me dera que existisse um espaço destes por cá!



Encontrei este post http://paiscriativos.blogspot.pt/2014/01/cow-work-muito-especial.html num blog que costumo ler regularmente e deixou-me pensativa...isto de trabalhar com os filhos por perto realmente seria viver diferente. Gosto de ser mãe e de curtir tempo com o meu filho, mas também não me imagino em casa com ele a tentar trabalhar. Aliás sempre que tento fazer isso, porque ele está doente ou algo que o valha, só o consigo fazer nas escassas horas da sesta, que apesar de por vezes ser uma sesta bem grande de três horas, não chega para despachar todo o trabalho do dia. Mas imaginar-me  num espaço destes em que vemos os filhos crescer ali ao lado e à vontade, soa-me mesmo mesmo bem, além de mais económico.
Ultimamente, o meu filho pergunta-me diariamente se é dia de ir para a escola e diz que está cansado de lá ficar. Compreendo-o. Juro que o compreendo e tento não lhe mostrar ansiedade, apesar de ficar com bastante. É que ele é apenas uma criança e na escola dele não se pode brincar à vontade, há regras para tudo (não me interpretem mal, bem sei que é preciso haver regras) até para chegar a horas. Ora bolas, ele tem três anos e com esta idade parece-me que lhe é difícil assimilar tantas restrições, limitações e condicionantes. Também sei que há o outro lado da medalha, que é o facto de estar já a ficar preparado para a escola, de estar concentrado e atento durante infindáveis horas a ouvir o professor ou professora. Mas muitas vezes questiono-me se realmente esta será a melhor forma de educar, de ensinar e de aprender. Bem sei que a nossa sociedade se rege sobre este método, mas será o mais correcto?